Existem 1.475.876 sites sobre gastronomia, culinária, receitas e afins... Desses, eu frequento com certa regularidade pelo menos uns 598.009... Mas, nem sempre, para não dizer quase nunca, as receitas que vejo são seguidas à risca... Às vezes, mudo um ingrediente, às vezes, pego um pouco de umas três ou quatro receitas... Criei esse blog de mim para mim mesma como uma forma de ter sempre um lugar para lembrar quais receitas funcionaram, de quais eu gostei e como foram feitas por mim.
segunda-feira, 31 de março de 2014
Curiosidade de um dia de inspiração
Sábado compramos um carro novo. É Amarelo Solar igual a Le Creuset.
Pedido inusitado, vida natureba e questões, muitas questões
Ontem eu recebi um pedido inusitado do comedor de bolos. A questão não estava naquilo que havia sido pedido em si: um bolo com passas.
A singularidade estava na iniciativa tão espontânea de pedir um tipo de bolo, visto que, todas as vezes que eu pergunto qual bolo a pessoa vai querer ela responde: "Qualquer um, desde que seja bolo."
Desde que seja bolo significa:
1. Nunca coloque frutas dentro da massa do bolo de modo que os pedaços fiquem mastigáveis.
2. [Quase sempre] Não faça bolos com cores exóticas. Especialmente as que pertencem a paleta de cores de embalagens de produtos farmacêuticos. Isso só aconteceu uma vez com um bolo de beterraba e até hoje é lembrado e recontado vividamente e com requinte de crueldade.
3. Nunca coloque frutas dentro do bolo exceto se elas forem banana, maçã [com ressalva], ou limão.
Idiossincrasias a parte, eu fiquei chocada momentaneamente com um pedido tão direto e ao mesmo tempo inédito. Passas não são, assim, uma coisa muito amada que ele não pode viver sem. Gostar pode até ser que goste, mas não não com aquele desespero de quem trocaria um dedo por elas.
Tava já chegando a hora do bolo [domingo à tarde é sempre propício para um bolo] e eu não via muitas alternativas para o pedido. Vai ver que era porque eu não havia procurado. No entanto, ao pensar passas me vem imediatamente a ideia de integral - não me pergunte o porquê [esse eu sei que é junto e com assento].
Fui procurar algo que achei que tivesse visto no livro Panelinha da Rita Lobo. Um bolo integral com várias frutas e castanhas. Folheando, vi que tinha uma versão integral de bolo de cenoura que me interessou. Tô numa vibe meio culpa meio natureba sem saber o que exatamente vem primeiro: se a neurose ou a saúde. Lendo os ingredientes do bolo, adivinha o que tinha na lista: passas. Sinal, sim um sinal! Era o bolo que deveria ser feito naquele dia. Muita coincidência!
Não pensei muito e comecei a separar os ingredientes temerosa que a falta de uma farinha branca fosse inviabilizar a mastigação no futuro. Apesar disso, segui com a coisa e troquei audaciosamente 1/3 de farinha integral por fibra de trigo.
O bolo é um espanto de umidade e fica com um sabor muito marcado de melado, provavelmente por causa do açúcar mascavo. É denso, mas não é pesado, nem ficou duro. A cenoura ralada fica mastigável, mas em muita harmonia com as passas [mesclei escuras e claras]. Resultado muito bom, com as solicitadas passas e bastante saúde embutida. Vai para os favoritos e para o blog! Já tá indo.
Uma curiosidade é que não comprei este livro para mim. Comprei para presentear uma amiga oculta que, descobri, na última hora [dois dias antes da troca dos presentes], já ter o livro. Como comprei pela internet e não poderia trocar a tempo, resolvi ficar com ele e comprar outro livro para ela. Como um presente indireto este livro tem até sido bastante útil, já que é o segundo bolo natureba feito nesta casa que saiu de suas páginas. Tenho folheado ele e gostado de ler quando não tenho muita inspiração.
Conclusão: quando for dar um livro para alguém compre um que você não tenha que poderá ficar para você sem o sentimento de estar sendo consumista.
Vou ver se consigo uma foto. Já que comprei uma câmera nova! A câmera! Já tem um mês e não produzi nenhuma foto de comida para o blog.
A singularidade estava na iniciativa tão espontânea de pedir um tipo de bolo, visto que, todas as vezes que eu pergunto qual bolo a pessoa vai querer ela responde: "Qualquer um, desde que seja bolo."
Desde que seja bolo significa:
1. Nunca coloque frutas dentro da massa do bolo de modo que os pedaços fiquem mastigáveis.
2. [Quase sempre] Não faça bolos com cores exóticas. Especialmente as que pertencem a paleta de cores de embalagens de produtos farmacêuticos. Isso só aconteceu uma vez com um bolo de beterraba e até hoje é lembrado e recontado vividamente e com requinte de crueldade.
3. Nunca coloque frutas dentro do bolo exceto se elas forem banana, maçã [com ressalva], ou limão.
Idiossincrasias a parte, eu fiquei chocada momentaneamente com um pedido tão direto e ao mesmo tempo inédito. Passas não são, assim, uma coisa muito amada que ele não pode viver sem. Gostar pode até ser que goste, mas não não com aquele desespero de quem trocaria um dedo por elas.
Tava já chegando a hora do bolo [domingo à tarde é sempre propício para um bolo] e eu não via muitas alternativas para o pedido. Vai ver que era porque eu não havia procurado. No entanto, ao pensar passas me vem imediatamente a ideia de integral - não me pergunte o porquê [esse eu sei que é junto e com assento].
Fui procurar algo que achei que tivesse visto no livro Panelinha da Rita Lobo. Um bolo integral com várias frutas e castanhas. Folheando, vi que tinha uma versão integral de bolo de cenoura que me interessou. Tô numa vibe meio culpa meio natureba sem saber o que exatamente vem primeiro: se a neurose ou a saúde. Lendo os ingredientes do bolo, adivinha o que tinha na lista: passas. Sinal, sim um sinal! Era o bolo que deveria ser feito naquele dia. Muita coincidência!
Não pensei muito e comecei a separar os ingredientes temerosa que a falta de uma farinha branca fosse inviabilizar a mastigação no futuro. Apesar disso, segui com a coisa e troquei audaciosamente 1/3 de farinha integral por fibra de trigo.
O bolo é um espanto de umidade e fica com um sabor muito marcado de melado, provavelmente por causa do açúcar mascavo. É denso, mas não é pesado, nem ficou duro. A cenoura ralada fica mastigável, mas em muita harmonia com as passas [mesclei escuras e claras]. Resultado muito bom, com as solicitadas passas e bastante saúde embutida. Vai para os favoritos e para o blog! Já tá indo.
Uma curiosidade é que não comprei este livro para mim. Comprei para presentear uma amiga oculta que, descobri, na última hora [dois dias antes da troca dos presentes], já ter o livro. Como comprei pela internet e não poderia trocar a tempo, resolvi ficar com ele e comprar outro livro para ela. Como um presente indireto este livro tem até sido bastante útil, já que é o segundo bolo natureba feito nesta casa que saiu de suas páginas. Tenho folheado ele e gostado de ler quando não tenho muita inspiração.
Conclusão: quando for dar um livro para alguém compre um que você não tenha que poderá ficar para você sem o sentimento de estar sendo consumista.
Vou ver se consigo uma foto. Já que comprei uma câmera nova! A câmera! Já tem um mês e não produzi nenhuma foto de comida para o blog.
Para não dizer que escondo informação... Até de mim mesma
No episódio de hoje: sorvete de baunilha. De novo? Sim, de novo. Por quê? Porque das outras vezes não foram receitas "definitivas" [se é que isso existe].
Escrevi essa receita, que é a que eu tenho usado para sorvete de baunilha, para uma amiga que adquirira sua sorveteira [não foi bem comprada, mas conseguiu]. Como a receita tá tão bem explicadinha e eu lembrei que esqueci de postar o update da receita que estou gostando atualmente vou colocar a mensagem na íntegra aqui para ficar como referência.
Eu não consegui manter uma receita "definitiva" de pizza. Toda vez que vou fazer tento alguma coisa. Outra coisa que tem variabilidade constante é a receita da granola caseira - hoje já feita totalmente free style, com ingredientes sendo adicionados de modo completamente aleatório.
Mas sorvete... Sorvete não, não há espaço para experimentações radicais em algo que tem tanta química e física envolvidas. Eu também não tenho muita experiência com a coisa para ir modificando ao deus [pode ser qualquer um] dará e por isso acho que mantenho-me oprimida entre as regras e quantidades.
Vou reproduzir o texto do e-mail como foi enviado para que tudo fique arquivado. E, como era de se supor, essa receita não tem foto. Tava afim de fazer sorvete de baunilha aqui em casa, mas por algum motivo as favas estão em falta e não tô conseguindo colocar a produção em prática.
Oi,
Pra você não ficar espalhando que eu guardo informação só pra mim eu ia te mandar os livros que eu tenho sobre sorvete, mas o tamanho do arquivo é muito grande e não consegui enviar por email.
Pra compensar...
Apesar de eu saber que essa sorveteria vai ficar pegando pó por pelo menos dois anos, aí vai a receita que eu uso para o sorvete de baunilha. Fui testando e cheguei onde eu queria em termos de sorvete de baunilha.
Sorvete de Baunilha
xícara de 250ml
2 xícaras de leite (500 ml)
1 xícara de creme de leite fresco (250ml)
3/4 xícara de açúcar (150 gramas)
6 gemas
1 fava de baunilha
1 pitada de sal
1/2 dose de vodca (25 ml) (opcional, mas ajuda nos processos, não só para alcoolizar o sorvete)
Pra fazer é que tem que ter cuidado porque quando você mistura líquido quente com ovos eles podem talhar e virar ovo mexido.
Primeiro você aquece o leite o açúcar e o sal até dissolver o açúcar. Coloca as sementes da baunilha e a fava nessa mistura. (se não souber como usar a baunilha veja aqui: http://desafiosgastronomicos.blogspot.com.br/2013/09/ tecnica-como-abrir-fava-da- baunilha.html)
Depois de aquecer deixar a baunilha em infusão por 1 hora, mas eu nunca faço isso porque não tenho paciência de ficar esperando.
Bata as gemas em uma tigela funda. Se você tiver deixado o leite em infusão, reaqueça ele.
Aí que vem a parte perigosa: juntar o leite quente com as gemas frias. Você tem que colocar cerca de 1/3 do leite na tigela das gemas e misturar simultaneamente para as gemas não cozinharem. Depois que estiver misturado, pode jogar o restante do leite. Se acontecer de as gemas talhares, não se desespere, é só passar tudo pela peneira depois.
Depois de juntar tudo leve ao fogo baixo novamente, mexendo sempre até parecer um mingau mole. Esse é o custard. O ponto certo é você afundar a colher na panela e retirar, se a mistura cobrir as costas da colher está pronto.
Tá quase acabando: Deixe o custard esfriar um pouco, junte o creme de leite e coloque para gelar.
O bom deixar na geladeira de um dia para o outro antes de bater na sorveteira. Antes de bater, retire a fava da baunilha da mistura (não joga ela fora!!!), claro.
Agora sim, use a sorveteira conforme as instruções.
Lição de hoje: Nem sempre o mais simples é mais fácil, mas é sempre mais gostoso.
Ah! você pode lavar a fava de baunilha, secar com papel toalha e guardar dentro do pote de açúcar que ele fica aromatizado.
Desculpa o texto gigante.
Beijo e bom carnaval!
terça-feira, 4 de março de 2014
A volta dos que não foram: bolo de nozes bem depois do Natal
Esse blog tem falado mais de retorno do que de comida. Poderia ser um blog de nostalgia e promessas não cumpridas, mas não. Ainda não! Not yet! Eu tenho cozinhado, porém nada de diferente e que mereça ser passado para frente como peça eternizada de conteúdo duvidoso na internet.
Preciso postar o link de onde retirei uma receita de bolo de nozes que realmente me agradou. Aquela coisa de que vou esquecer o link e tal...
Mas dessa vez aconteceu algo realmente bizarro. Agora acabou de acontecer. Fui procurar no histórico de navegação o link do site de onde eu tirei a receita para colar aqui. É um site achado na busca do google e que eu não frequento, logo, a chance de lembrar dele daqui a uma semana é nula.
Nisso eu fiz a pesquisa no google novamente e fui clicando nos links marcados como visitados. [Veja bem, eu fiz o bolo no domingo e já não sei o endereço do site]. Daí que a página da onde retirei estava fora do ar e o google me deu a opção de exibir a página em cache. Claro que ainda estava no cache, porque foi acessada no domingo. Então copio aqui a receita que consegui extrair desse conteúdo em cache, porque o site mesmo já era.
Ou seja, deixar essas coisas para depois pode realmente não ser uma boa ideia, porque quase que perco a receita pra sempre. Ou por pelo menos um tempo indeterminado, visto que o blog pode ter caído de carnaval.
Bolo de Nozes com Baba de Moça
3 ovos
2 xícaras de chá de açúcar
3/4 de xícaras de chá de óleo
2 xícaras de chá de farinha de trigo
1 xícara de chá de iogurte natural
1 xícara de nozes picadas
1 colher de sopa de fermento em pó
Recheio (Baba de Moça):
1 xícara de chá de leite de coco
1 1/2 xícara de chá de açúcar
2 xícaras de chá de água
1 colher de sopa de manteiga
6 gemas
4 unidades de cravos da índia
Modo de Preparo:
1. Na batedeira, bata os ovos, o açúcar e o óleo.
2. Acrescente a farinha, o iogurte e as nozes, misture bem e finalize com o fermento.
3. Unte a forma com manteiga e farinha, despeje a massa nela e leve ao forno preaquecido por 40 minutos (fogo médio).
Recheio (Baba de Moça):
1. Junte a água, o açúcar e os cravos e ferva até o ponto de fio. Tire do fogo e adicione a manteiga.
2. Misture as gemas peneiradas ao leite de coco. Quando a calda estiver morna, junte a mistura. Mexa bem.
3. Volte tudo ao fogo médio, mexendo sem parar até engrossar levemente. Resfrie antes de usar.
Para montar:
1. Corte a massa no meio e passe uma camada do recheio no meio.
2. Feche o bolo e passe uma camada em cima. Não deixe escorrer e decore como preferir.
Esse bolo faz o maior sucesso!
Não fiz a baba de moça, porque não achei necessário, mas vai o crédito da receita que estava no site Naked Cake, da Chef Lu Zaidan.
Falando do bolo em si, não me lembro de ter comido bolo de nozes. Já comi bolo com nozes, mas em que o sabor predominante era outro. Também já comi aqueles bolos que o pessoal coloca um pouquinho de nozes trituradas em cima só pra dar um toque mais amendoado. E eu tenho problemas com esse negócio semântico do bolo.
Nessa receita a noz predomina e o bolo fica realmente muito bom. O iogurte dá um pouco mais de umidade à massa o faz com que ela fique melhor no dia seguinte quanto parece que os sabores se apuram e integram melhor. [Deve ser por isso que esses bolos de natal europeus ficam trocentos dias descansando]
Fiz uma pequena substituição na receita original que foi usar 1/2 xícara de açúcar mascavo no lugar do comum, mas acho que vai da certo também se fizer com 50/50.
Em termos de bolo de nozes, creio que este foi o melhor único bolo de nozes que já fiz na vida. Sem mais!
Preciso postar o link de onde retirei uma receita de bolo de nozes que realmente me agradou. Aquela coisa de que vou esquecer o link e tal...
Mas dessa vez aconteceu algo realmente bizarro. Agora acabou de acontecer. Fui procurar no histórico de navegação o link do site de onde eu tirei a receita para colar aqui. É um site achado na busca do google e que eu não frequento, logo, a chance de lembrar dele daqui a uma semana é nula.
Nisso eu fiz a pesquisa no google novamente e fui clicando nos links marcados como visitados. [Veja bem, eu fiz o bolo no domingo e já não sei o endereço do site]. Daí que a página da onde retirei estava fora do ar e o google me deu a opção de exibir a página em cache. Claro que ainda estava no cache, porque foi acessada no domingo. Então copio aqui a receita que consegui extrair desse conteúdo em cache, porque o site mesmo já era.
Ou seja, deixar essas coisas para depois pode realmente não ser uma boa ideia, porque quase que perco a receita pra sempre. Ou por pelo menos um tempo indeterminado, visto que o blog pode ter caído de carnaval.
Bolo de Nozes com Baba de Moça
3 ovos
2 xícaras de chá de açúcar
3/4 de xícaras de chá de óleo
2 xícaras de chá de farinha de trigo
1 xícara de chá de iogurte natural
1 xícara de nozes picadas
1 colher de sopa de fermento em pó
Recheio (Baba de Moça):
1 xícara de chá de leite de coco
1 1/2 xícara de chá de açúcar
2 xícaras de chá de água
1 colher de sopa de manteiga
6 gemas
4 unidades de cravos da índia
Modo de Preparo:
1. Na batedeira, bata os ovos, o açúcar e o óleo.
2. Acrescente a farinha, o iogurte e as nozes, misture bem e finalize com o fermento.
3. Unte a forma com manteiga e farinha, despeje a massa nela e leve ao forno preaquecido por 40 minutos (fogo médio).
Recheio (Baba de Moça):
1. Junte a água, o açúcar e os cravos e ferva até o ponto de fio. Tire do fogo e adicione a manteiga.
2. Misture as gemas peneiradas ao leite de coco. Quando a calda estiver morna, junte a mistura. Mexa bem.
3. Volte tudo ao fogo médio, mexendo sem parar até engrossar levemente. Resfrie antes de usar.
Para montar:
1. Corte a massa no meio e passe uma camada do recheio no meio.
2. Feche o bolo e passe uma camada em cima. Não deixe escorrer e decore como preferir.
Esse bolo faz o maior sucesso!
Não fiz a baba de moça, porque não achei necessário, mas vai o crédito da receita que estava no site Naked Cake, da Chef Lu Zaidan.
Falando do bolo em si, não me lembro de ter comido bolo de nozes. Já comi bolo com nozes, mas em que o sabor predominante era outro. Também já comi aqueles bolos que o pessoal coloca um pouquinho de nozes trituradas em cima só pra dar um toque mais amendoado. E eu tenho problemas com esse negócio semântico do bolo.
Nessa receita a noz predomina e o bolo fica realmente muito bom. O iogurte dá um pouco mais de umidade à massa o faz com que ela fique melhor no dia seguinte quanto parece que os sabores se apuram e integram melhor. [Deve ser por isso que esses bolos de natal europeus ficam trocentos dias descansando]
Fiz uma pequena substituição na receita original que foi usar 1/2 xícara de açúcar mascavo no lugar do comum, mas acho que vai da certo também se fizer com 50/50.
Em termos de bolo de nozes, creio que este foi o melhor único bolo de nozes que já fiz na vida. Sem mais!
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